Recentemente, vi um debate entre os dois candidatos, democratas, para a presidência dos E.U.A. Um é mulher, o outro é afro-americano... Estes fazem as delicias dos texanos, ultimamente, para estes deixarem os cavalos ou as igrejas, ou seja os seu lazeres principais além do linchamento a homossexuais, só aparecendo um terceiro candidato, que seja Ateu. À parte, os sonhos molhados destes seres primitivos norte-americanos, o que realmente me leva a escrever é a inocência, a ingenuidade dos candidatos. Isto aconteceu numa escola primária qualquer, onde Hillary Clinton, obrigado por um ente superior que se chama Bill, fez queixa do seu colega, Barak Obama. Ela queixou-se de pequenas e leves injúrias, ele defendeu-se dizendo inocentemente, como criança que é, que é o suposto fazer-se para conquistar, o importante e prestigiante baloiço do recreio. No entanto, depois de o imbróglio restabelecido, Clinton convidou o seu amigo rival, de disputa pelo baloiço, Obama, para irem brincar no piano gigante, qual jogo da macaca moderno.
Este episódio recorda-me uma vez, que vi o Herman Li, guitarrista dos Dragonforce, a tocar na galhofa guitarra, num centro cultural londrino, quando é interrompido por um ser, insignificante musicalmente, com uma máscara veneziana preta (não querendo dizer nomes, mas suspeita-se que foi o Alex Turner). Aqui fica um excerto da conversa entre os dois:

Alex Turner: (serio) Play Arctic Monkeys!
Herman Li: (com um ar jocoso) Ah.. Now, that's a challenge!

E começa então a gozar, tocando o papagaio loiro.

(para perceberem bem o que se passou, aqui fica um video, muito semelhante entre o Herman Li e o Alex Turner. O que se pode dizer é que o Herman Li faz de Mozart e o Alex de Salieri)