J.K. Rowling comunista e globalização não é igual a plágio

Pois é meus amigos, estava eu a fazer o meu trabalho de Vanguardas Literárias de Expressão Alemã, bem contente por estar a fruir arte premiada com Nobel, quando tenho uma grande vontade de me dirigir ao sitio mais próximo onde pudesse defecar. Calhou a ser a minha casa de banho, ufa, há vezes que não consigo passar da cozinha. E ainda bem que calhou, porque foi lá, inspirado pelo momento (e TV7Dias), que me veio à cabeça a ideia para a primeira parte deste post. Além disso, é um grande posto de reflexão, pois é lá que, sempre inspirado pelo momento, me lembro de todos os posts para este blog.

Mas passando ao que interessa.

Gostei muito de ver a apresentação da nova novela da TVI. O feitiço de amor apresenta-nos uma noiva que no último momento do casamento descobre qualquer coisa sobre o marido e foge. Como? A cavalo... Não foram muitos segundos mas foram suficientes para me pôr a cogitar sobre uma coisa fascinante, estranha, que merece ainda estudo da parte dos cientistas, coisa quase paranormal: a memória. Vasculhei vasculhei... e encontrei!
Noivas fugidas de casamentos no último segundo possível, modo de fuga: cavalo, e correr por verdejantes campos faz-me lembrar: América; faz-me lembrar: Julia Roberts; faz-me lembrar, vá lá...: Runaway Bride. Está bem que tenhamos telemóveis e internet tal como os Americanos, mas globalização não é plágio.

Os nossos leitores dirão: "possas, também estão sempre a falar mal da TVI". Quanto a mim, acho que eles já fazem de propósito. Para vosso deleite, e principalmente, meu, deixo-vos dois trailers, tanto do filme como do plágio.

Peço desculpa pela má qualidade do segundo. E a TVI também devia pedir.

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Entretanto descobri que a autora de Harry Potter deve ter afeições comunistas. Reparem.

Já se sabia que o fundador dos Slytherin tinha o nome de Salazar em alusão ao nosso ditador, pois a autora morou cá em Portugal, e em vez de pôr um galito de Barcelos voador, como opção mais económica às vassouras (nem toda a gente tem dinheiro para uma vassoura, também há pessoas que compram aixam ou minicar), ou um travesseiro de Sintra com o elixir da vida em vez do habitual e delicioso creme/recheio de amêndoa, lembrou-se logo de pôr algo que rebaixasse o nosso país no livro. Portanto, Salazar=Mau. Portugal=Mau. Travesseiro=Bom. Portugal=Bom. Ó Rowling, para a próxima pensa melhor antes de escreveres. Mas lembrei-me disto agora e já me estou a desviar do tema. Pronto, primeiro facto: Salazar presente em Harry Potter. Fascismo presente em Harry Potter, de forma negativa.

Agora o que eu descobri vai certamente fascinar o leitor. Reparem (agora sim podem reparar, há bocado podiam ter passado aquela parte à frente. Enganei-vos bem não foi? Também a mim).

Lord Voldemort. Meio Muggle de nascença, decidiu perseguir todos os sangues de lama, por terem sangue impuro, algo que ele também tinha, com essa brincadeira matou montes de gente supostamente de bem. Começou com esta matança por não poder ir para Hogwarts ensinar Defesa contra as ARTES da magia negra. Logo: artista frustrado. Falava de uma forma esquisita, por vezes tão fria e sibilante que não era própria de um vilão másculo mas sim mais feminino.

E agora espantem-se caros leitores...

Adolf Hitler. Não era ariano de nascença. Iniciou uma luta e perseguição contra os de raça não ariana, principalmente os judeus, com essa brincadeira matou milhões de pessoas, supostamente de bem. Começou com esta matança por não entrar na faculdade de Belas ARTES, por não ser suficientemente bom. Logo: Artista frustrado. Falava e agia de forma muito suspeita, imprópria de um vilão másculo, mas sim mais feminino...

Rendam-se às evidências, depois de Salazar, conseguimos agora ver representado Hitler na obra da senhora Rowling. Eu pergunto-me. Onde estão Estaline e Mao Tse Tung? Só se for no Viktor Krum e na Cho Chang, mas não me parece. Mas pode ser... Mas não me parece... Não, não me parece de todo...